Nova geração da picape, que pode ser fabricada no Brasil, tem motores 2.2 e 3.2, de 200 cv
A Ford lançou no Salão de Genebra mais um modelo inserido na estratégia de servir seus mercados globais com os mesmos produtos. No embalo da terceira geração do Focus, o mais notável veículo da marca nesse sentido, aRanger estreia na Europa seis meses antes de sua produção começar, em setembro, na África do Sul. Também feita na Tailância, a nova Ranger será comercializada em 180 países – e os principais excluídos são Canadá e EUA, que ficam com a F-150.Um dos países que receberá a nova Ranger, evidentemente, é o Brasil. O caminho mais natural seria trazê-la da Argentina, de onde também sai o Focus que roda por aqui. No entanto, iG Carros apurou durante o evento suíço que a nova Ranger pode ser produzida em Curitiba (PR), em uma fábrica ainda a ser construída. Uma equipe da empresa estuda a viabilidade do projeto e deve tomar uma decisão até o final do ano.Picape por fora, carro por dentroNum espartano contato que tivemos com a picape, ela nos surpreendeu justamente por não parecer um utilitário em seu interior – o queToyota Hilux e Volkswagen Amarok tentam, com mais sucesso no caso do modelo alemão. Alavanca de câmbio enorme, parecendo a de um caminhão como na atual? Esqueça. Há um console central que esconde parte da peça. A posição do motorista é agradável, o acabamento, aparentemente, é de boa qualidade e os comandos estão à mão. Não fosse pelo avantajado capô, poderíamos dizer que é a mesma sensação de estar num Focus.Externamente, a Ranger parece mais proporcional ao vivo, com a frente em harmonia com a traseira – que, aliás, é bem parecida com a da futura rival Amarok.O modelo visto no Salão de Genebra é a versão topo de linha, batizada de Wildtrak, que traz rodas aro 18, rack de teto, para-choque com desenho diferenciado, GPS e os demais gadgets vistos freqüentemente na atualidade. Sob o capô, um bloco de 2.2 e outro de 3.2 litros.
Num espartano contato que tivemos com a picape, ela nos surpreendeu justamente por não parecer um utilitário em seu interior – o queToyota Hilux e Volkswagen Amarok tentam, com mais sucesso no caso do modelo alemão. Alavanca de câmbio enorme, parecendo a de um caminhão como na atual? Esqueça. Há um console central que esconde parte da peça. A posição do motorista é agradável, o acabamento, aparentemente, é de boa qualidade e os comandos estão à mão. Não fosse pelo avantajado capô, poderíamos dizer que é a mesma sensação de estar num Focus.
Externamente, a Ranger parece mais proporcional ao vivo, com a frente em harmonia com a traseira – que, aliás, é bem parecida com a da futura rival Amarok.
O modelo visto no Salão de Genebra é a versão topo de linha, batizada de Wildtrak, que traz rodas aro 18, rack de teto, para-choque com desenho diferenciado, GPS e os demais gadgets vistos freqüentemente na atualidade. Sob o capô, um bloco de 2.2 e outro de 3.2 litros.
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